Há muitas mulheres que se sentem agredidas e desrespeitadas na hora do parto. Isso se chama violência obstétrica.
Como identificar a violência obstétrica:
– Tratar uma mulher em trabalho de parto de forma agressiva e zombeteira.
– Submeter a mulher a procedimentos dolorosos desnecessários ou humilhantes, como lavagem intestinal, raspagem de pelos pubianos, posição ginecológica com portas abertas, entre outros.
– Impedir a mulher de telefonar, usar celular, caminhar até a sala de espera.
– Fazer graça ou recriminar a mulher por gritar, chorar, ter medo, vergonha.
– Fazer qualquer procedimento sem pedir permissão.
Diante dessa situação, pauloafonsinas irão às ruas em prol do cumprimento da Lei do Acompanhante e pelo fim da Violência Obstétrica!!
“Convido a todos, através de uma manifestação de passeata, lutarmos pelos direitos das gestantes e familiares por uma assistência digna em um momento único!
A presença de um acompanhante, escolhido pela gestante, durante o trabalho de parto, parto e pós parto é garantido por LEI desde 2005.” Diz Jamile Daltro, um das idealizadoras dessa marcha.
